Adriana coordena o projeto de implantação do Planejamento Estratégico das confederações de esportes olímpicos, com vistas aos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, projeto que é considerado como a principal ferramenta, para a execução do desafio de levar o Brasil ao Top 10 no quadro de medalhas.
Adriana coordena o grupo de trabalho, que levanta dados e informações da ginástica brasileira em todas as suas modalidades, para definição do planejamento estratégico da CBG, de olho em 2016. Acompanham Behar nesse trabalho, Victor Lopes, Bernardo Otero e a Técnica Berenice Arruda, do COB e o supervisor Vitor Evangelista do ME.
Representam a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) na referida reunião, além da presidente Maria Luciene Cacho Resende, o Supervisor de Seleções, Klayler Mourthé, a Secretária Técnica Mércia Guimarães, Ary Resende, assessor da presidência e o Coordenador das Seleções Masculinas de Ginástica Artística, Leonardo Finco.
Para Adriana Behar, esse trabalho fará uma radiografia do esporte olímpico no Brasil. "A partir do levantamento desses dados, o Comitê Olímpico Brasileiro e o Ministério do Esporte terão os dados suficientes, para definir uma política estratégica, com objetivo de fazer com que o Brasil conquiste um bom número de medalhas nos Jogos Olímpicos de 2016", revelou Adriana Behar.
Adriana e o seu grupo de trabalho ficam em Aracaju até o próximo sábado 11. O trabalho está sendo realizado em todas as Confederações de esportes olímpicos do Brasil.
Dentro do Planejamento Estratégico do COB-ME, a meta olímpica é colocar o Brasil entre os dez primeiros países do mundo, no quadro geral de medalhas. Para isso, o Brasil precisa ganhar 30 medalhas, em mais de 13 modalidades. Nos últimos Jogos, em 2008, em Pequim, o Brasil se classificou em 23º lugar com 15 medalhas, atrás da Etiópia, do Quênia e da Jamaica.
Fonte: ASCOM CBG